Ei, você aí que está buscando por boas notícias e quer ficar por dentro dos últimos avanços em prol do meio ambiente e da sustentabilidade, está no lugar certo! Aqui na Hydracorp News, estamos sempre de olho nas novidades que estão transformando o mundo para melhor. Hoje, trazemos duas histórias incríveis que vão te encher de esperança e inspiração. Vamos lá, descobrir juntos como ações sustentáveis e inovadoras estão impulsionando mudanças positivas em nosso planeta!
Divulgação de informações climáticas será obrigatória e com padrões mais rígidos
Você já parou para pensar na importância da transparência quando se trata das práticas ambientais das empresas? E se eu te dissesse que reguladores ao redor do mundo estão adotando novas regras para garantir que as empresas divulguem suas informações climáticas de forma mais clara e confiável?
Nos Estados Unidos, a Securities and Exchange Commission (SEC) está liderando esse movimento, anunciando uma nova regra que será implementada gradualmente a partir de 2025. Mas não é só lá! Na União Europeia e em nível internacional, normativas semelhantes estão sendo estabelecidas para promover maior transparência e comparabilidade nas divulgações ESG.
E o Brasil, como está nessa história? A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) também estão alinhados a essas mudanças, adotando medidas para garantir que as empresas brasileiras sigam os padrões globais de divulgação ESG.
Com essas novas regras, espera-se uma revolução nos relatórios de sustentabilidade, tornando-os mais detalhados e confiáveis do que nunca. Então, vamos ficar de olho nessa evolução e garantir que as empresas estejam realmente comprometidas com a transparência e responsabilidade ambiental!
A confiança e comparabilidade das informações em ESG divulgadas pelas empresas é um componente crítico ao mercado de capitais. Após anos de demanda crescente por transparência e confiabilidade, investidores e outras partes interessadas, incluindo reguladores e normatizadores em jurisdições distintas, vêm emitindo, desde o ano passado, novas normativas para padronizar e elevar a qualidade dos relatórios ESG, em especial no que diz respeito a informações de âmbito climático.
Na semana passada, a SEC (Securities and Exchange Commission), anunciou uma nova regra com aplicabilidade para empresas de capital aberto nos Estados Unidos, a ser implementada de forma escalonada, a partir do ano fiscal de 2025.
As novas normativas para ESG passam a vigorar em três instâncias diferentes. Além dos Estados Unidos, por meio das novas normas da SEC, na União Europeia (UE), foram anunciadas novas regras em 2023 por meio do Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD), com aplicabilidade a partir de 2025 (ano de referência 2024), e internacionalmente, pelo International Sustainability Standards Board (ISSB, um braço do IFRS, criado especialmente para tratar de assuntos de sustentabilidade), com aplicabilidade a ser definida por cada país adotante. Essas três grandes propostas exigem divulgações muito mais expansivas, normatizadas e detalhadas sobre questões climáticas.
É provável que a maioria das empresas seja impactada por um ou mais dos regimes de divulgação propostos, seja por meio de requisitos regulatórios diretos ou como parte da cadeia de valor para o relato de uma empresa”, avalia o sócio da PwC Brasil, Kieran McManus.
Início imediato
Compreender o escopo esperado de aplicação, e as semelhanças e diferenças entre as diversas normativas, ajudará as empresas a desenvolverem a estratégia de relatório necessária, além dos processos de coleta de dados, controles internos e governança da informação. “As empresas proativas já estão avaliando o alcance e a aplicabilidade das novas regulamentações, para que o planejamento e a implementação adequados possam começar agora”, complementa.
Com a emissão das regras finais, introduz-se uma nova era de disponibilização de informações detalhadas em ESG, comparáveis e de alta qualidade, permitindo a avaliação crítica por investidores e stakeholders. A princípio, as informações devem ser emitidas, em via de regra, juntamente com as demonstrações financeiras anuais das empresas, que já podem antecipar a aplicação dos novos relatórios, a fim de verificar a qualidade de seus processos.
E no Brasil?
No Brasil, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) divulgou, no ano passado, a Resolução CVM n. 193, que dispõe sobre a elaboração e divulgação obrigatória de relatório de sustentabilidade com base no padrão ISSB para companhias de capital aberto para os exercícios sociais iniciados em, ou após, 1º de janeiro de 2026.
Adicionalmente, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) divulgou a Resolução CFC n° 1710, que insere o arcabouço normativo para divulgação e asseguração de informações em sustentabilidade na estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade – o que poder
Câmara aprova criação de “fundo verde” para financiar agenda sustentável com aval do BNDES
Ei, você ouviu a novidade? A Câmara dos Deputados deu um grande passo rumo à sustentabilidade na última terça-feira (19)! ✨ Eles aprovaram o Programa de Aceleração da Transição Energética, o Paten, que traz consigo uma iniciativa muito especial: a criação de um “fundo verde”, com o aval do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mas o que isso significa na prática?
Bem, esse fundo será alimentado com precatórios e créditos tributários das empresas junto à União, e terá como principal objetivo financiar projetos que promovam a sustentabilidade em todo o país. Legal, né? E o melhor é que a verba para esses projetos não vai sair do Orçamento da União, o que é uma grande conquista!
O Paten é parte de uma “agenda verde” adotada pelo Congresso Nacional, que busca melhorar a reputação ambiental do Brasil no cenário internacional. É como se fosse um novo PAC, mas com foco total na sustentabilidade! O projeto, de autoria do deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), abrange uma variedade de atividades relacionadas ao desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e à produção de combustíveis renováveis, como etanol, biodiesel e energia solar.
Além disso, o fundo de aval para empréstimos do BNDES visa oferecer condições mais favoráveis de financiamento para programas sustentáveis, o que pode resultar em taxas de juros mais baixas. Ah, e importante destacar que não haverá aporte de recursos públicos nesse fundo. Ou seja, é uma iniciativa que beneficia a todos, sem pesar no bolso do contribuinte!
Essa conquista só foi possível graças a uma mudança no entendimento da presidência da Câmara dos Deputados sobre o trancamento da pauta. Com isso, o projeto pôde ser votado e aprovado, representando um grande avanço para a agenda sustentável do país. Com a criação desse “fundo verde”, o Brasil dá mais um passo na direção certa, rumo a um futuro mais verde e sustentável para todos nós!